A ingenuidade está a matar-me aos poucos.
A (des)confiança destrói-me sucessivamente.
Ao ouvir músicas "românticas" apercebo-me do que realmente sinto.
Ao começar e ao acabarmos esta relação, percebo que, cada vez mais, tenho medo de te perder. Não sei te sinto perto ou ausente, tenho receio de me entregar verdadeiramente.
Sinto-me fraca. A ideia de desapareceres como das outras tantas vezes, que o fizeram, faz com que eu caía.
Procuro barreiras, um porto de abrigo fixo, mas de certas atitudes tuas que descobri, já não sei o que realmente serás para mim: passado ou (ainda) presente.
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