22/02/2013

Por breves instantes naveguei no imaginário.
Fui a sítios que nunca pensei em percorrer.
Imaginei-me numa nuvem, a sobrevoar todo o mundo sem nenhuma restrição.
Liberdade, só me ocorria a "liberdade". Sentia-me feliz.
Sentia-me concretizada, livre de sofrimentos. 
Estava sol, estava só eu e a escrita, só nos as duas. 
Queria ter histórias para contar quando regressasse à realidade, mas nenhuma me prendia tanto, quanto o teu sorriso.
Cativou, marcou, contagiou.
Todos precisamos de garantias acerca de qualquer coisa.

Acabei por voltar à realidade. 
Completamente distante do surreal, vim escrever o que me veio à cabeça.




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